Servidores estão insatisfeitos com silêncio do governo e cogitam reação conjunta

17/10/2023 17/10/2023 22:35 762 visualizações

Na tarde desta terça-feira (17), novamente centenas de servidores compareceram no auditório da Assembleia Legislativa do Estado intentando o cumprimento do compromisso feito pelo Governador, Wanderlei Barbosa, a respeito do Subteto Remuneratório Único no Estado.

 

Na ocasião, o Presidente da Assembleia Legislativa, Amélio Cayres (Republicanos), se sensibilizou à necessidade dos servidores e expressou sua opinião de forma positiva à causa, mas destacou a importância do posicionamento do Governador quanto a pauta para garantia de êxito.

 

Em seguida, os servidores que estiveram presentes na Assembleia Legislativa se dirigiram mais uma vez em direção ao Palácio Araguaia em uma nova tentativa de serem recebidos pelo Governador. Ação esta que contou com centenas de pessoas no Hall do Palácio aguardando um posicionamento do Governo através de seus representantes.

 

O Governo, no entanto, não recebeu os representantes sindicais, que foram impedidos de subir ao andar superior que dá acesso à Casa Civil e ao Gabinete do Governador. O que não ocorreu na última mobilização que aconteceu no último dia três de outubro.

 

As categorias estão cada vez mais insatisfeitas e sentindo-se desassistidas pelo Governador por terem confiado em sua palavra de que essa promessa seria cumprida ainda esse ano e estando a menos de noventa dias para encerrar o ano ainda não foi concretizada.

 

“Estamos tentando viabilizar uma reunião com o Governador, que desde o ano passado vem nos prometendo encaminhar essa PEC para estabelecimento do teto do funcionalismo público do Estado do Tocantins. Essa reunião não vem ocorrendo e sabemos que vários interlocutores estão levando de maneira enviesada as informações, o que vem dificultando esse encontro entre os representantes de categorias impactadas e o Governo. Mas esperamos que o Governador se sensibilize com a situação e nos chame para dialogarmos a respeito e chegarmos a um acordo. ”, palavra do presidente do SINDIFISCAL, Rogério Jatobá.