Gratidão foi o sentimento expressado pelo presidente Carlos Campos durante as reuniões promovidas em todas as regionais. No decorrer dos encontros, Campos agradeceu a categoria “pela oportunidade de presidir o Sindifiscal por três gestões consecutivas. Para mim, essa é uma demonstração clara de que a categoria confia na nossa capacidade de articulação para implementar os projetos elaborados pela diretoria, recebendo o respaldo da categoria”.
“Não se conquista nada sozinho, o homem é um ser coletivo”, afirmou o presidente. “O grande motor e direcionador sempre foi e será a participação da categoria, uns com maior outros com menor intensidade. Mas todos voltados a construir a solidificação da carreira”, completou.
Campos diz que encerra sua gestão de 6 anos com a sensação do dever cumprido. “A luta foi árdua. Durante esses três mandatos, não teve um dia sequer em que minha cabeça não estivesse voltada à nossa missão, igualmente vários companheiros empenharam sua dedicação. Muitos nos ajudaram por todos estes dias, seja pessoalmente, dialogando horas por telefone ou por mensagens, discutindo melhores estratégias, mesmo em finais de semana ou feriados”.
“Outros de forma enriquecedora apresentaram suas críticas que nos ajudaram a redirecionar os trabalhos, dando seus puxões de orelhas também. Sempre coube-nos a humildade de entender e aceitar. Todos, a sua maneira, contribuíram e nos ajudaram a construir pontes”.
Durante as visitas, quando questionado sobre sua permanência na nova diretoria, Campos defendeu que é momento de uma nova composição, ressaltando que seu afastamento da estrutura sindical não significa distância das demandas. “É importante que eu contribua com o que aprendi, sempre que convocado, estarei a disposição. A categoria e a diretoria podem contar comigo”.
As reuniões contaram com manifestações e opiniões dos presentes, que fizeram sugestões, avaliaram a gestão e projetaram expectativas para 2018. Destaque para o olhar atento de auditores que defenderam a valorização da profissão de auditor, citando modernização dos métodos e ferramentas de trabalho, bem como o redesenho da administração tributária.
A implementação da progressão de 2017 foi um questionamento frequente. Em resposta, o sindicalista falou da segurança jurídica que exige cautela na reunião de informações para subsidiar a ação judicial que vai obrigar o governo a implementar o benefício a todos os auditores (confira detalhamento aqui). Informou ainda que a atualização e retroativos do Ressarcimento de Despesas da Atividade Fiscal também está sendo objeto de judicialização.
Ao final, Campos reafirmou a importância do contato direto com a categoria. “Considero que essas visitas foram importantes. Precisava retornar pela última vez como presidente para agradecer, foi muito gratificante”