As centrais sindicais chegaram à fase de deliberação das formas de mobilização. Na manhã desta quarta-feira, 28, aconteceu uma reunião assertiva, que distribuiu responsabilidades e definiu detalhes logísticos do ato que será realizado durante todo o dia.
Deliberações
Faixas, folhetos informativos e carros de som, onde sindicalistas revezarão seus discursos, já foram providenciados para a marcha que ocorrerá em pontos estratégicos da Capital: pela manhã uma passeata na avenida Jk com concentração as 08:00 em frente ao Colégio São Francisco de Assis e da mesma forma, a tarde as 16 horas, no Posto do Trevo na avenida Tocantins, em Taquaralto.
As mobilizações não serão realizadas apenas em Palmas, mas também em outros municípios com a seguinte programação:
Gurupi
16h00 - Concentração na Praça Santo Antonio em Gurupi-TO.
17h00- Caminhada na Av. Goiás até o Parque Mutuca.
Araguaína
7h00- Concentração na UFT (Movimento estudantil da UFT e IFTO e movimentos sociais).
Carreata até o SINTET Regional de Araguaína.
Caminhada/Ato Público e panfletagem pela Av. Cônego João Lima até a Praça Dom Orione.
Porto Nacional
8h00 - Concentração e ato público na Praça do Centenário.
Tocantinópolis
08h30 - Ato na BR-153.
Dianópolis
07:30 (manhã) concentração no Posto Serra Geral;
08:15 Caminhada rumo a Praça Central, onde será debatido essas temáticas.
Miracema
16h00 - Concentração na Praça Derocy Morais.
Além da Pública Central do Servidor, estiveram presentes líderes da Federação dos Sindicatos dos Servidores Públicos (Fesserto), Força Sindical (FS), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central única dos Trabalhadores (CUT) e União Geral dos Trabalhadores do Tocantins (UGT) e a Nova Central Sindical dos Trabalhadores na sede qual foi realizada a reunião.
Para o presidente Carlos Campos, a paralisação não configura um movimento segmentado ou restrito, mas deve ser abraçada por toda a comunidade. “Precisamos não só da representação das categorias. Mas de todas as esferas da população. O preço do silêncio é a aniquilação dos direitos que conquistamos com anos de luta. Vamos reagir ao desmonte da previdência e mobilizar nossos esforços para que não seja necessário trabalhar até a morte”.
"Convocamos toda a sociedade tocantinense para que participe desta grande mobilização que ocorrerá por todo o Brasil, juntos: trabalhadores e sociedade em geral em defesa dos seus direitos", finaliza o sindicalista.
18 de Novembro de 2024 às 15:47