Como é de conhecimento da categoria, a diretoria trabalhou no sentido de manter as atuais escalas de serviços por cerca de quatro vezes e novamente esse assunto está em evidência e foi gerado em debates de whatsapp em um grupo da SAT, onde estão os delegados, diretores, gerentes, superintendente e o secretário da fazenda. Tão logo a diretoria soube desse fato, procurou saber na Sefaz sobre o caso e pôde constatar que não há nenhum direcionamento oficial no sentido de mudar as escalas. O que está previsto é debater o assunto na próxima reunião de delegados.

Não se vislumbra aumento na arrecadação com alteração em escala de serviço, sendo que o auditor encontrará as mesmas condições de trabalho, independente de escala. Mas considera-se que é importante que esse debate seja travado com os auditores nas regionais. A orientação que a diretoria está defendendo e que tem a aceitação da maioria, é que os delegados reúnam-se com os auditores de suas regionais e deliberem sobre a escala mais adequada para que as atividades de fiscalização sejam mais produtivas e que esses façam defesa da decisão de seu grupo na reunião. Entendemos que essa é a melhor solução, pois equaciona a situação de uma vez por todas.

Ainda com relação a escala de 7,5 dias, recentemente foi debatido e protocolado pelo presidente Carlos Campos ao superintendente de Gestão Tributária, Alessandro Marques, um pedido para que os postos fiscais de Jaú e Duas Cabeceiras, pertencentes a regional de Alvorada, também passem a ter escalas de 7,5 dias. A demanda foi solicitada ao Sindifiscal pelos auditores daquela regional, através de um abaixo assinado que também foi entregue ao superintendente.

Assim, com o fito de definir de uma vez por todas a questão, a diretoria solicita que cada regional democraticamente faça os levantamentos da forma que achar mais adequado e extraia a decisão do colegiado para que sejam feitas as devidas considerações na referida reunião.

A Diretoria​