Pauta da reunião incluiu atualização do Redaf e outros interesses da categoria
Na manhã desta segunda-feira, 25, a diretoria do Sindifiscal, mobilizou um grupo de auditores - incluindo gerentes, diretores e o superintende de administração tributária, para uma reunião que teve como tônica a solicitação de apoio do Secretário da Fazenda, Paulo Antenor, à mobilização da entidade contra a redução dos vencimentos dos auditores fiscais, resultante da MP n.º 05 de 20 de janeiro de 2017. A audiência faz parte das medidas adotadas pelo sindicato na tentativa de solucionar este impasse, que contraria a Lei 3.174, publicada no dia 28 dezembro, tratando da revisão geral anual da remuneração dos servidores públicos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo do Estado do Tocantins.
O presidente Carlos Campos iniciou o encontro, sendo categórico ao frisar que acredita na obtenção de uma solução definitiva, ressaltando a importância do posicionamento favorável do secretário e pediu empenho do gestor em trabalhar pela manutenção dos valores antes publicados, que resultam do mérito da categoria. Antenor se mostrou favorável e solicitou que o sindicato formalize o pedido através de petição.
Cobrado por Campos a respeito das diferenças advindas da atualização do Redaf, exercício de 2016, Antenor garantiu que não há mais como protelar e aguarda os cálculos para efetuar o pagamento o mais rápido possível.
Outro ponto abordado na reunião foi a progressão dos auditores que já preencheram os requisitos e cujo processo está na SECAD, faltando apenas autorização para ser incluído em folha. O presidente solicitou a interferência do Secretário da Fazenda para a solução da questão
Fisco eficiente
A última pauta da reunião trouxe o reconhecimento do secretário a respeito da eficiência do Fisco no Tocantins. Paulo Antenor parabenizou os auditores ao reconhecer os números que mantém um balanço positivo da arrecadação, mês a mês, e falou em reforma tributária, pontuando as metas de trabalho para esse ano. “Vivemos um novo momento. Não vamos impor metas inatingíveis, mas trabalhar com medidas eficientes que impulsionem a arrecadação, através da cobrança eficiente da divida ativa”.
18 de Novembro de 2024 às 15:47